Serra da Moeda Sustentável

R: Não. Nenhuma nascente será impactada com a operação de continuidade da Mina de Várzea do Lopes. O sistema de rebaixamento opera no aquífero Cauê, em Itabirito, que é desconectado do aquífero Moeda por conta de uma formação rochosa chamada de Formação Batatal (filito), que realiza uma separação física impermeável entre os aquíferos (nascentes) de Cauê (Itabirito) e Moeda. Desta forma, segundo os estudos contratados (TLM Geologia e Meio Ambiente Ltda), não se preveem impactos hidrológicos da operação sobre as nascentes da bacia hidrográfica do Rio Paraopeba.

A Gerdau monitora constantemente este recurso natural na região e reporta aos órgãos competentes. Os dados de monitoramento comprovam que não houve redução da vazão nos córregos da vertente oeste da Serra da Moeda, tampouco redução nas cotas ou número de nascentes em quase 10 anos de desaguamento na mina, impactos que certamente ocorreriam caso houvesse conexão hidráulica entre as nascentes do aquífero Moeda e o aquífero Cauê.

R: A continuidade da operação vai garantir a vida útil da Mina de Várzea do Lopes, mantendo o mesmo ritmo e volume da atual produção de minério de ferro, sem aumentar a capacidade instalada.

R: Toda a área será recuperada e incorporada ao Monumento Natural Estadual da Serra da Moeda (Mona) após o término da operação. A iniciativa já conta com 100% dos recursos garantidos que já estão depositados em juízo, e vai aumentar a área do Monumento em 139 hectares.

R: A Gerdau está comprometida com a preservação das belezas de Moeda. Como a área a ser utilizada está às margens da cava atual, a paisagem, um dos patrimônios de Moeda, de onde a operação não pode ser visualizada, não será alterada.

R: Não. É importante ressaltar que o projeto da Gerdau trata da continuidade das atividades da Mina de Várzea do Lopes e não de solicitação de área para iniciar uma nova operação.  A Gerdau se compromete a não solicitar novas alterações dos limites do Monumento, compromisso devidamente comunicado aos órgãos competentes. Além disso, pelo acordo judicial firmado com o Ministério Público de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), toda a área da cava da mina, depois de recuperada ambientalmente, será incorporada ao Monumento Natural da Serra da Moeda sem ônus para o para o Estado, o que será feito futuramente.

R: A Gerdau mantém uma relação aberta e de diálogo com todas as comunidades onde está presente. Mais do que isso, a empresa tem como compromisso contribuir com o desenvolvimento econômico, social e sustentável das localidades por meio de uma série de projetos, com foco em Cultura, Empreendedorismo, Educação e Meio Ambiente. Sempre alinhada ou em parceria com entidades e com órgãos públicos locais.
Há 30 anos, por exemplo, investe no Programa Gerdau Germinar que já realizou mais de 13,5 mil projetos socioambientais, que beneficiaram escolas e comunidades de Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Itabirito, Ouro Branco e Ouro Preto (distritos de Miguel Burnier e Mota).
E a contribuição da Gerdau na região avançará neste ano de 2021: entre recursos próprios e incentivados, a empresa investirá cerca de R$ 17 milhões em ações sociais em Minas Gerais. Serão mais de 120 projetos apoiados, que beneficiarão milhares de mineiros. Para conhecer mais a nossa atuação socioambiental, conheça o nosso Relatório Gerdau 2020, que está disponível em nosso site.

Ver Relatório Anual Gerdau 2020

R: Desde 2006, a Gerdau contribui com cerca de R$ 20 milhões, anualmente, para a cidade de Itabirito referente a taxas e impostos. A empresa não possui hoje operação em Moeda, sendo assim ainda não ocorre nenhum tipo de arrecadação legal. O projeto de continuidade da Mina de Várzea do Lopes da Gerdau prevê uma injeção de R$ 2,6 bilhões na economia mineira nos próximos 10 anos, por meio de investimentos, impostos, contratos, entre outros.

R: A companhia se comprometeu junto ao Ministério Público de Minas Gerais a recuperar a área de mineração após o término das operações, o que ainda não ocorreu. Já foi criado um fundo para que seja usado exclusivamente para a futura recuperação da mina.

Outra cláusula previa o protocolo, junto ao órgão ambiental, do projeto de recuperação da área de mineração, o que também já foi devidamente realizado. Por fim, uma última cláusula do acordo relacionado ao tema prevê ainda que a área da cava da Mina de Várzea do Lopes, após a sua recuperação, seja incorporada ao Monumento Natural da Serra da Moeda sem ônus para o Estado, o que será feito futuramente.

R: Não. É importante ressaltar que o projeto da Gerdau é de continuidade da área de atuação e não solicitação de uma nova área. O acordo homologado em juízo nada dispôs sobre a temática de alteração dos limites da operação. Assim, os dispositivos constitucional e legal sobre Monumento Natural Estadual da Serra da Moeda sempre incidiram a possibilidade de alteração. A alteração legislativa de um acordo homologado ou a negociação de uma nova solução, no respeito integral pelo quadro constitucional vigente, é uma resposta possível e natural à alteração dinâmica dos dados ambientais, científicos, tecnológicos, econômicos e sociais relevantes. 

Todo o processo está sendo realizado com bastante transparência e no respeito integral ao quadro constitucional vigente.

R: Não existe. A continuidade das operações de mineração na Mina de Várzea do Lopes não acarretará a necessidade de uso de barragens. A empresa adotará o procedimento de empilhamento de rejeito a seco, dispensando a disposição em barragens. Os rejeitos serão armazenados na estrutura que a empresa construirá no município de Ouro Preto.

R: A Gerdau tem uma parceria com a AMDA, Associação Mineira de Defesa do Ambiente, pioneira na criação de brigadas profissionais de prevenção e combate a incêndios florestais. Atualmente, a entidade mantém dez brigadas em parceria com empresas, e atua em diferentes municípios mineiros, incluindo a Serra da Moeda. 

Os brigadistas são capacitados para combater as chamas, lidar com animais peçonhentos e primeiros socorros, atuando com uniformes e botas que resistem a altas temperaturas e balaclava de proteção antichama. As brigadas são equipadas com bomba costal, soprador, chicote, abafador, motobomba, roçadeira, enxada e foice, todos com CA (Certificado de Aprovação). Contam ainda com veículos de tração 4×4, que facilitam acesso a locais difíceis. Parte das brigadas atua somente no período crítico de incêndios. Outras, o ano inteiro. No período de chuvas, atuam com educação ambiental, plantio e manutenção de mudas plantadas em áreas de recuperação e construção de aceiros (retirada de vegetação em faixa que auxilia no combate ou “mata” o fogo quando as atinge).

R: Não vamos desapropriar nenhum morador nem comprar suas casas ou terrenos. O projeto para a continuidade da operação na Mina de Várzea do Lopes prevê a ampliação dos limites de atuação em uma pequena área, às margens da cava atual.

R: Nunca houve uma obrigação legal nem um compromisso assumido pela Gerdau para encerrar suas operações no local em 2020. Com o projeto Serra da Moeda Sustentável, planejamos manter nossa atuação na Mina de Várzea do Lopes por mais dez anos, mantendo o compromisso de respeito integral às leis, ao meio ambiente e à comunidade.

R: Não. É importante ressaltar que o projeto da Gerdau trata da continuidade das atividades da Mina de Várzea do Lopes e não de solicitação de área para iniciar uma nova operação.  A Gerdau se compromete a não solicitar novas alterações dos limites do Monumento, compromisso devidamente comunicado aos órgãos competentes. Além disso, pelo acordo judicial firmado com o Ministério Público de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), toda a área da cava da mina, depois de recuperada ambientalmente, será incorporada ao Monumento Natural da Serra da Moeda sem ônus para o para o Estado, o que será feito futuramente.